Texto: Lc 9:23-27
Rev. José Airton de Andrade – Pr. Da IPB
No texto acima referido, Jesus não estava falando apenas para Pedro e os demais discípulos. Estas palavras são direcionadas a todas as pessoas. Jesus sabia que se aproximava o dia de sua crucificação e ele convoca a todos que se dizem seus seguidores a sofrer com ele as mesmas dores. Para ser discípulo não basta apenas dizer que é, tem que participar das dores e sofrimentos do mestre. O verdadeiro discípulo sabe escolher bem e definir os valores. Cristo nos convida hoje a meditar sofre as prioridades de um verdadeiro discípulo.
1 – O verdadeiro discípulo conhece qual vontade é mais importante realizar: a sua própria ou a de Cristo. (v. 23 e 24)-Aquele que só busca fazer a própria vontade é filho da ira, isto é, está condenado à morte eterna e não tem escapatória. (Efésios 2:3 “entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”). Mas aquele que busca fazer a vontade de Deus é parente de Jesus, isto é comunga da mesma natureza espiritual e dos mesmos desejos (Marcos 3:35 Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe). Aquele que faz a vontade de Deus, não se amolda a este mundo (Romanos 12:2 E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.). torna-se, ao contrário cidadão dos céus e entra no descanso do Senhor e alcança a promessa de salvação (Hb 10:36)
2 – O verdadeiro discípulo sabe qual o valor do mundo e de uma alma (v. 25)-Todas as coisas foram criadas por Deus. Tudo tem o seu devido valor. Mas, jamais podemos comparar o valor que Deus atribui a alma com o valor das demais coisas criadas. Amar o mundo e o que nele se contém, é desprezar os sentimentos de Deus sobre a pessoa que foi criada para adorá-Lo e para se satisfazer com a Sua presença. Amar ao mundo mais do que a si próprio e, acima de tudo, a Deus, é menosprezar o sacrifício paternal de Deus, que entregou seu próprio filho para o bem de seus escolhidos.
3 – O verdadeiro discípulo conhece o peso da cruz, mas se alegra em carregá-la como algo que verdadeiramente lhe agrada e satisfaz. (26)-Escolher o mundo parece a primeira vista algo sem muito risco. Aliás, parece mais gostoso e certo escolher servir ao mundo porque nos dá um retorno imediato em prazer e satisfação. Mas, o resultado é a morte física e espiritual (“Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte....” Pv 14:12). Por outro lado, a cruz de Cristo parece algo pesado e enfadonho de carregar. No entanto, isto é um grande engano do raciocínio humano, pois o próprio Cristo afirma que o Seu jugo é suave e o Seu fardo é leve. Somente em Cristo encontramos descanso e paz (Mt 11:29; Rm 5:1).
O Senhor Jesus sabia da boa intenção de Pedro em adverti-lo para não voltar a Jerusalém (Mc 8.32; Pedro reprovou a Cristo). Porém, Cristo estava comprometido com a causa de Deus (“cogita das coisas de Deus” Mc 8:33). Da mesma forma o Senhor nos convida a darmos o valor devido às coisas de Deus. Nossa alma não deve ser trocada por nada no mundo. Somente os que são chamados por Deus, conseguem carregar o peso da cruz de Cristo sem murmurar, alcançando ao fim, a salvação de suas almas.
Rev. José Airton de Andrade – Pr. Da IPB
No texto acima referido, Jesus não estava falando apenas para Pedro e os demais discípulos. Estas palavras são direcionadas a todas as pessoas. Jesus sabia que se aproximava o dia de sua crucificação e ele convoca a todos que se dizem seus seguidores a sofrer com ele as mesmas dores. Para ser discípulo não basta apenas dizer que é, tem que participar das dores e sofrimentos do mestre. O verdadeiro discípulo sabe escolher bem e definir os valores. Cristo nos convida hoje a meditar sofre as prioridades de um verdadeiro discípulo.
1 – O verdadeiro discípulo conhece qual vontade é mais importante realizar: a sua própria ou a de Cristo. (v. 23 e 24)-Aquele que só busca fazer a própria vontade é filho da ira, isto é, está condenado à morte eterna e não tem escapatória. (Efésios 2:3 “entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”). Mas aquele que busca fazer a vontade de Deus é parente de Jesus, isto é comunga da mesma natureza espiritual e dos mesmos desejos (Marcos 3:35 Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe). Aquele que faz a vontade de Deus, não se amolda a este mundo (Romanos 12:2 E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.). torna-se, ao contrário cidadão dos céus e entra no descanso do Senhor e alcança a promessa de salvação (Hb 10:36)
2 – O verdadeiro discípulo sabe qual o valor do mundo e de uma alma (v. 25)-Todas as coisas foram criadas por Deus. Tudo tem o seu devido valor. Mas, jamais podemos comparar o valor que Deus atribui a alma com o valor das demais coisas criadas. Amar o mundo e o que nele se contém, é desprezar os sentimentos de Deus sobre a pessoa que foi criada para adorá-Lo e para se satisfazer com a Sua presença. Amar ao mundo mais do que a si próprio e, acima de tudo, a Deus, é menosprezar o sacrifício paternal de Deus, que entregou seu próprio filho para o bem de seus escolhidos.
3 – O verdadeiro discípulo conhece o peso da cruz, mas se alegra em carregá-la como algo que verdadeiramente lhe agrada e satisfaz. (26)-Escolher o mundo parece a primeira vista algo sem muito risco. Aliás, parece mais gostoso e certo escolher servir ao mundo porque nos dá um retorno imediato em prazer e satisfação. Mas, o resultado é a morte física e espiritual (“Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte....” Pv 14:12). Por outro lado, a cruz de Cristo parece algo pesado e enfadonho de carregar. No entanto, isto é um grande engano do raciocínio humano, pois o próprio Cristo afirma que o Seu jugo é suave e o Seu fardo é leve. Somente em Cristo encontramos descanso e paz (Mt 11:29; Rm 5:1).
O Senhor Jesus sabia da boa intenção de Pedro em adverti-lo para não voltar a Jerusalém (Mc 8.32; Pedro reprovou a Cristo). Porém, Cristo estava comprometido com a causa de Deus (“cogita das coisas de Deus” Mc 8:33). Da mesma forma o Senhor nos convida a darmos o valor devido às coisas de Deus. Nossa alma não deve ser trocada por nada no mundo. Somente os que são chamados por Deus, conseguem carregar o peso da cruz de Cristo sem murmurar, alcançando ao fim, a salvação de suas almas.
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